O mundo, enfim, escorregou pelo vidro líquido
da janela
ele brilhava ali... meio engolido, meio refletido
temor, pavor, reticência e impulso me abalaram
Quis correr pra recolher nova e violentamente aquele toque da luz
redescobrir a infinidade de opções que raiam
da palheta de cores que a luz na minha mão arquiteta
Meus olhos sentem e transformam
tons de cores atordoantes (indecentes)
até chegar ao negro (definitivo violento brutal)
passando pelos pastéis (inocentes)
e muito mais...
(meus olhos se perdem no espectro visível e imaginam o invisível e ali também se perdem)
Do arco-íris
nuances toques e brilhos inesperados
infinidade de quadros, paisagens e olhares
Beleza em formas reveladas iluminadas
Claridade.
que ficou calada e agora grita
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