sábado, 11 de abril de 2015

409. Morte em mar profundo



Mergulho sem ar
Quase morta
pálida de aflição
Abro os olhos
Escuto vibrações
Me encanto
deslumbro esqueço
A cada sentido desafiado
Me perco da vida
E morro de prazer

MDansa
11/04/2015

Nenhum comentário:

Postar um comentário