quinta-feira, 24 de outubro de 2013

268. Futilidades



Tudo isso não pode levar ninguém  a nada
A não ser colecionar histórias sem valor e sem moral
Que, no fim, serão enterradas ao som das carpideiras.
E se dissiparão como lembranças não compartilhadas

Quando eu souber o que sou
Deixarei de ser, finalmente,
E o mundo não mudará por isso

Haverá algum dia um retorno pra gente  tentar novamente?

MDansa

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